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mega cena hoje,Transmissão ao Vivo em HD com a Hostess Bonita, Onde Eventos Esportivos Emocionantes Capturam Sua Atenção e Mantêm Você Envolvido do Início ao Fim..Além da conquista do Torneio Norte–Nordeste de 1970, o Fortaleza conquista o campeonato estadual extra de 1972, o time base da conquista do estadual era: Lulinha (Cícero), Louro, Biluca, Dimas Filgueiras e Pedro Basílio; Chinezinho (Serginho) e Zé Carlos; Amilton Rocha, Miguel, Leônidas e Nado. No ano seguinte é marcado pela maior invencibilidade do Fortaleza na Série A, foram 12 jogos de invictos no Campeonato Brasileiro de 1973; e também a maior invencibilidade tricolor em estadual com 26 jogos invictos no ano de 1978, sendo a segunda maior invicta em 1973 que durou 20 partidas. Já a terceira e quarta marca também aconteceu durante os anos 70, 17 jogos nos anos de 1972 e 1976.,Houve um contexto político, histórico e econômico para que a decisão de privatização fosse tomada, pois desde os fins da década de 1970, o mundo passou a seguir a corrente de pensamento econômica monetarista, e consequentemente o FMI criou um conjunto de normas, conhecido como o Consenso de Washington, que defendia a privatização de todas as empresas estatais, como uma fórmula que deveria acelerar o desenvolvimento econômico mundial. Enquanto, para os economistas ortodoxos tradicionais, a privatização representa um processo de reestruturação e ganho de eficiência gerencial, outras disciplinas veem esse fenômeno sob outros ângulos. Assim, Feigenbaum e Henig (1994) encaram a privatização como sendo um fenômeno fundamentalmente político – e não econômico, administrativo ou fiscal – que deve ser analisado como tal; não seria uma reação natural em oposição ao aumento do tamanho do Estado, ou aos custos relacionados à sua manutenção. A privatização frequentemente pode ter objetivos políticos explícitos, e tem consequências, que redistribuem os custos e benefícios dentre diferentes grupos numa sociedade. Em 2016 o FMI admitiu em relatório o fracasso das políticas neoliberais incentivadas anteriormente. Tão polêmica tornou-se sua privatização que o jornalista Elio Gaspari apelidou essa operação de ''privataria'', criando um neologismo. Supostos desvios de finalidades nas privatizações não teriam ocorrido só no Brasil, mas no mundo: algo que evidencia o perigo da união entre interesses políticos escusos/pessoais e a ação das instituições estatais. Joseph E. Stiglitz, ex-Vice-Presidente Sênior para políticas de desenvolvimento do Banco Mundial, apelidou esse processo, ocorrido sobretudo nas privatizações dos anos 1990, de ''briberization'' ("propinização")..
mega cena hoje,Transmissão ao Vivo em HD com a Hostess Bonita, Onde Eventos Esportivos Emocionantes Capturam Sua Atenção e Mantêm Você Envolvido do Início ao Fim..Além da conquista do Torneio Norte–Nordeste de 1970, o Fortaleza conquista o campeonato estadual extra de 1972, o time base da conquista do estadual era: Lulinha (Cícero), Louro, Biluca, Dimas Filgueiras e Pedro Basílio; Chinezinho (Serginho) e Zé Carlos; Amilton Rocha, Miguel, Leônidas e Nado. No ano seguinte é marcado pela maior invencibilidade do Fortaleza na Série A, foram 12 jogos de invictos no Campeonato Brasileiro de 1973; e também a maior invencibilidade tricolor em estadual com 26 jogos invictos no ano de 1978, sendo a segunda maior invicta em 1973 que durou 20 partidas. Já a terceira e quarta marca também aconteceu durante os anos 70, 17 jogos nos anos de 1972 e 1976.,Houve um contexto político, histórico e econômico para que a decisão de privatização fosse tomada, pois desde os fins da década de 1970, o mundo passou a seguir a corrente de pensamento econômica monetarista, e consequentemente o FMI criou um conjunto de normas, conhecido como o Consenso de Washington, que defendia a privatização de todas as empresas estatais, como uma fórmula que deveria acelerar o desenvolvimento econômico mundial. Enquanto, para os economistas ortodoxos tradicionais, a privatização representa um processo de reestruturação e ganho de eficiência gerencial, outras disciplinas veem esse fenômeno sob outros ângulos. Assim, Feigenbaum e Henig (1994) encaram a privatização como sendo um fenômeno fundamentalmente político – e não econômico, administrativo ou fiscal – que deve ser analisado como tal; não seria uma reação natural em oposição ao aumento do tamanho do Estado, ou aos custos relacionados à sua manutenção. A privatização frequentemente pode ter objetivos políticos explícitos, e tem consequências, que redistribuem os custos e benefícios dentre diferentes grupos numa sociedade. Em 2016 o FMI admitiu em relatório o fracasso das políticas neoliberais incentivadas anteriormente. Tão polêmica tornou-se sua privatização que o jornalista Elio Gaspari apelidou essa operação de ''privataria'', criando um neologismo. Supostos desvios de finalidades nas privatizações não teriam ocorrido só no Brasil, mas no mundo: algo que evidencia o perigo da união entre interesses políticos escusos/pessoais e a ação das instituições estatais. Joseph E. Stiglitz, ex-Vice-Presidente Sênior para políticas de desenvolvimento do Banco Mundial, apelidou esse processo, ocorrido sobretudo nas privatizações dos anos 1990, de ''briberization'' ("propinização")..